«Negócio está quase fechado: TAP vai pagar primeiros prejuízos ao comprador
A TAP vai pagar para vender a Groundforce, a sua empresa de “handling”. Ler mais…
«A TAP vai começar a 1 de Julho a operar a sua rota para a ilha cabo-verdiana de São Vicente, que constituirá o seu terceiro destino neste país.
Com duas frequências por semana, Ler mais…
«A partir de 30 de Setembro, a TAP vai ter maior concorrência nas ligações a Luanda, com a operação bi-semanal (segundas e sextas-feiras) da Iberia, a partir de Madrid. Ler mais…
«O novo Governo tem um calendário de privatizações para cumprir, definido no memorando de entendimento alcançado com a troika internacional que veio a Portugal negociar a ajuda externa. Parece que os brasileiros estão de olho nas privatizações nacionais.
Por exemplo a eléctrica Eletrobras e a transportadora aérea TAM estão atentas às privatizações da EDP e da TAP. Ler mais…
«A TAP Portugal e a South African Airways (SAA), companhias membro da Star Alliance, lançaram novos serviços em code-share, operados por ambas as transportadoras entre Portugal e a República da África do Sul via Londres (Heathrow). Ler mais…
«O encaixe financeiro que a TAP vai conseguir com a alienação da maioria do capital da Groundforce será praticamente residual, garantiu ao SOL fonte próxima do processo. O negócio está preso por detalhes e a poucos dias de ser concretizado. Swissport (Suíça), Menzies (Inglaterra) e Aviapartner (Bélgica) são as empresas melhor posicionadas.
Uma das exigências dos privados para realizarem a compra é a fidelização da TAP como cliente, Ler mais…
«São Paulo – O imbróglio da fusão entre a brasileira TAM e a chilena LAN está longe de um desfecho. No Brasil, a operação segue sem restrições, mas as autoridades regulatórias do Chile estão reticentes quanto à aprovação. O advogado da aérea brasileira, Juan Gumucio, afirmou em audiência no Chile, que a TAM pode buscar outro parceiro caso a fusão com a LAN seja bloqueada. Segundo analistas, a alternativa mais vantajosa seria uma união com a portuguesa TAP. Ler mais…
«Comissão Europeia deu dois meses para corrigir situações que diz não respeitarem as regras comunitárias por não permitirem a livre concorrência.
No comunicado divulgado hoje, Bruxelas explica que “poderá recorrer ao Tribunal de Justiça da União Europeia” caso Portugal não apresente “uma resposta satisfatória num prazo de dois meses”. Ler mais…