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A empresa National Aviation Services (NAS), selecionada como “licitante preferencial” para a aquisição da Groundforce, diz que espera um “alinhamento de interesses” com os credores e trabalhadores, garantindo “uma relação construtiva” com os sindicatos. A empresa indicou que “com a aprovação do plano de insolvência, a NAS irá adquirir 50,1% das ações da empresa em Portugal”, recordando que, “atualmente, a Groundforce presta serviços de assistência em escala à TAP Portugal e a outros clientes de várias companhias aéreas nos aeroportos de Lisboa, Porto, Faro, Funchal e Porto Santo”.

Três fatores-chave necessários para ter sucesso em Portugal
– Estabilidade acionista e de gestão,
– Solidez financeira para superar os altos e baixos possíveis nesta indústria
– Experiência de operar em mercados complexos.

Serviços de assistência em terra e carga aérea
– Primeira entrada no setor europeu de assistência em terra.
– Aeroportos portugueses mais eficientes e transformá-los em ‘hubs’ logísticos”.

Recursos Humanos
– Os nossos funcionários são a nossa linha da frente
– Reter os especialistas existentes na empresa
– Formação contínua dos trabalhadores
– Investimento em pessoas, formação, tecnologia e infraestrutura
– Desenvolvimento de mais ferramentas e talentos para o futuro

A NAS disse ter “uma longa experiência em serviços de aviação, concretamente assistência em terra e gestão de carga, com um relevante histórico no que diz respeito ao fornecimento, aos passageiros, de serviços de elevada segurança, qualidade e pontualidade”, estando entre os seus clientes “algumas das principais companhias aéreas do mundo — British Airways, Lufthansa, Air France/KLM, Qatar Airways, Emirates e Ethiopian Airlines”.
O grupo opera em 23 países e em mais de 55 aeroportos no Médio Oriente, Ásia e África, com mais de 8.000 funcionários.