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Brasil – Embraer assina acordo com a chinesa Minsheng

Embraer o terceiro maior fabricante mundial de aviões
Embraer

«A Embraer e a Minsheng Financial Leasing, subsidiária do China Minsheng Banking, anunciaram no sábado a assinatura de um acordo de cooperação estratégica, divulgou hoje em comunicado a empresa brasileira de aviação.
Na nota, a Embraer esclarece que a assinatura do acordo aconteceu durante uma conferência de imprensa no evento Hainan Rendez-Vous, que se realiza até hoje, na província de Hainan, na China.O acordo visa criar oportunidades de financiamento para a venda de aeronaves da Embraer na China, em outros países, além de promover a aviação executiva na China.
“Em vista do acentuado crescimento do mercado de aviação executiva na China, a Minsheng Financial Leasing lançou serviços de leasing de jatos executivos em 2009. Após dois anos de atuação, a Minsheng Financial tornou-se uma das principais instituições a oferecer este tipo de serviço na China”, sublinhou o comunicado.
No comunicado, a Embraer também informou hoje que assinou um contrato com a KLM Cityhopper, subsidiária regional da KLM, para mais cinco jatos Embraer 190, confirmando as opções de compra contratadas em agosto de 2007.
O valor total do negócio referido a preço de lista, é de 214 milhões de dólares (150,2 milhões de euros), com base nas condições económicas de janeiro de 2011.
O início das entregas destas novas aeronaves está previsto para o primeiro semestre de 2012. A empresa aérea holandesa ainda possui opções para a compra de outros dois jatos Embraer 190.
A Embraer, terceira maior fabricante mundial de aviões, deverá iniciar este ano a construção de duas fábricas em Évora, com início das operações previsto para 2012.
Em setembro de 2010, o Governo português e a fabricante anunciaram a participação de Portugal no programa de desenvolvimento do jato de transporte militar KC-390.
A Embraer é, em consórcio com a EADS, o maior acionista da portuguesa OGMA, detendo ambos 65 por cento do capital daquela empresa portuguesa.
O Estado português detém os restantes 35 por cento da OGMA, através da “holding” Empordef

artigo publicado na página de internet “Lusa”
(4 Abril 2011)

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